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Queremos que parte da frota dos vagões de trem, em horários de pico, sejam exclusivamente para mulheres, além do reforço na segurança dos vagões por guardas mulheres. Essa iniciativa é essencial para criarmos ambientes mais seguros para nossas manas. Pressione agora o Governador Rodrigo Garcia e o presidente da CPTM, Pedro Moro, para conquistarmos o vagão delas!




O transporte público é o local que 52% das mulheres mais temem sofrer algum tipo de assédio. O medo de ser assediada é constante e a cada minuto que ficamos sem fazer nada mais uma Ariel, uma Juliana, uma Ana são assediadas e violadas nos transportes públicos de São Paulo. A Segurança e o direito de ir e vir devem ser para todos, por isso precisamos mudar essa realidade.

Através da implementação de dois carros da frota dos vagões de trem nos horários de pico e do reforço da segurança com guardas mulheres, criaremos ambientes mais seguros para essas manas. Lugares como o Rio De Janeiro, Cidade do México e partes da Índia já executam esse projeto. Queremos o mesmo para os trens de São Paulo.

Pressione agora o Governador Rodrigo Garcia e o presidente da CPTM, Pedro Moro, para acolherem essa causa!
A implantação de vagões femininos não significa separação por gênero, mas sim a proteção das usuárias desse meio de transporte. O transporte é público, o corpo feminino não.






Pressione o Governo de São Paulo para garantirmos o Vagão Delas!

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Pessoas pressionaram para garantirmos o Vagão Delas!



POR QUE O VAGÃO É DELAS?



O transporte público é o local em que 52% das mulheres de São Paulo mais temem sofrer algum tipo de assédio. O número vai a 61% entre as paulistanas de 45 a 59 anos que possuem ensino médio completo.
Os dados estão na 5ª edição da pesquisa Viver em São Paulo: Mulheres, apresentada na quinta, 3 de março, pela Rede Nossa São Paulo.



A estudante de administração Larissa Gregório, de 24 anos, flagrou um homem tirando fotos de suas partes íntimas durante uma viagem da linha 11-Coral da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) na noite de segunda-feira (11). O homem tirava fotos das pernas e da bunda da jovem e mandava em grupos no WhatsApp.
A jovem, que mora em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, estava acompanhada de uma amiga, e percebeu o que acontecia porque o homem estava à sua frente e não disfarçou o ocorrido.



Um terço das mulheres que utilizam trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) já sofreu ou presenciou algum tipo de importunação sexual dentro das composições. Isso que mostra levantamento elaborado pela companhia e denominado Pesquisa Voz Feminina.
No ano passado, entretanto, a empresa, por meio da mesma pesquisa, informa que o número de relatos chegou a 47,6%.



Alice, Ana, Ariel, Geovanna, Kerollen, Kevin,
Mariana Elisa, Ruth e Sofia Rosa: esses são os Paulistas por trás dessa mobilização.
Querendo mudar os números de assédio ou importações sexuais nos trens de SP, nos juntamos ao NOSSAS para mudarmos essa realidade implementando os vagões para essas mulheres.
Reconhecemos o quão polêmico e difícil é tratarmos sobre o assunto, mas temos como prioridade criar ambientes seguros.









Essa campanha foi criada por adolescentes e jovens que participaram do Geração Que Move. O projeto é uma parceria do NOSSAS e UNICEF que tem o objetivo de engajar adolescentes e jovens a impactarem a Agenda da Mobilidade Urbana de suas cidades.