O transporte público é o local que 52% das mulheres mais temem sofrer algum tipo de assédio. O medo de ser assediada é constante e a cada minuto que ficamos sem fazer nada mais uma Ariel, uma Juliana, uma Ana são assediadas e violadas nos transportes públicos de São Paulo. A Segurança e o direito de ir e vir devem ser para todos, por isso precisamos mudar essa realidade.
Através da implementação de dois carros da frota dos vagões de trem nos horários de pico e do reforço da segurança com guardas mulheres, criaremos ambientes mais seguros para essas manas. Lugares como o Rio De Janeiro, Cidade do México e partes da Índia já executam esse projeto. Queremos o mesmo para os trens de São Paulo.
Pressione agora o Governador Rodrigo Garcia e o presidente da CPTM, Pedro Moro, para acolherem essa causa!
A implantação de vagões femininos não significa separação por gênero, mas sim a proteção das usuárias desse meio de transporte. O transporte é público, o corpo feminino não.
